E se o telefone tocar diga para ele que ele me tem sem trambique, sem trabuco. Ele me tem assim nas suas mãos com o meu choro de mulher. Sem paranóia, sem maluquisse, diga, para ele também que o meu sonhar, que o meu ver é dele se ele quiser. Se ele quiser sou doce pára ele, ardo e flamejo assim o meu corpo, o meu eu para o teu eu se você quiser. Se ele quiser. Assim ele me tem: sem vergonha na cara, sem vergonha no pé. E eu sou tão dele, que, se ele quiser, fala lá para ele, que durmo nos seus pés, fico no seu aconchego. Faço o que ele quiser.
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